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Jejum intermitente, massa muscular e emagrecimento


Diversos estudos mostram que o jejum intermitente pode apresentar benefícios metabólicos. Contudo, a magnitude desses benefícios parece ser influenciada por outras variáveis como composição corporal, nível de atividade física e teor nutricional da dieta.

Diante disso, fica a pergunta. Em pessoas treinadas, o jejum intermitente altera a composição corporal? Para responder essa pergunta um recente estudo publicado no Journal of translational medicine, que conta com a participação de autores como os professores Antonio Paoli e Paulo Gentil, avaliaram o efeito do JI em 34 indivíduos masculinos com experiência na prática de musculação durante 8 semanas.

Os detalhes do estudo você pode conferir na nossa área acadêmica em www.citiusconsultoria.com.

Os resultados do estudo mostraram que o adoção do jejum intermitente em que todas as calorias dietéticas são consumidas dentro de uma janela de 8 horas ( ou seja, todos os nutrientes da dieta são consumidos por refeições dentro desse intervalo de tempo diário), quando acompanhado com a prática de musculação, além de melhorar a atividade de alguns hormônios é eficiente para aumentar a perda de gordura e manter a massa muscular magra ( ou seja, o JI não irá catabolizar sua massa magra nobre ciborque monstro marombeiro.

Portanto, o estudo demonstra que estratégias dietéticas que envolvam um maior tempo entre as refeições, desde que bem avaliada, estratificada e prescrita por um nutricionista, podem ser benéficas para a melhorar ainda mais a composição corporal, desde que sempre associada a musuclação. Uma modificação simples da alimentação desde que contextualmente aplicada ao treinamento físico é capaz de otimizar seus resultados. É importante levar em consideração todas as variáveis envolvidas na nutrição e treinamento para potencializar seus resultados, inclusive o jejum! O metabolismo é único, diferente são as formas de lidar com ele! Fica a dica.

Moro T. et al. Effects of eight weeks of time-restricted feeding (16/8) on basal metabolism, maximal strength, body composition in resistance-trained males. J Transl Med (2016) 14:290


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